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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Celebração Nacional do Centenário


Mesa Diretora da
Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB)
aprova programação especial para junho de 2011

A Mesa Diretora da CGADB aprovou, em reunião na sede administrativa da instituição realizada em 29 de junho, uma programação especial para o mês de junho de 2011 envolvendo todas as Assembleias de Deus no país em comemoração ao centenário da denominação. A ideia é fazer com que cada Assembleia de Deus ligada à CGADB se envolva na festividade no Mês do Centenário.
“As Assembleias de Deus no Brasil estão fazendo 100 anos, logo todas as ADs no Brasil devem celebrar o Centenário, pois a festa é de todas elas, por isso estamos lançando essa programação especial para o Mês do Centenário”, explica pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB.
O propósito é fazer, em junho do ano que vem, grandes eventos simultaneamente, nas mesmas datas e em todas as regiões do país, exatamente para marcar todo o país. “Será uma oportunidade singular para, inclusive, promovermos a denominação. Será um trabalho unificado e com um mesmo propósito, com o envolvimento das ADs em todas as capitais”, acrescenta o líder.
Na programação, está o desafio de batizar, em um só dia, 100 mil novos crentes em todo o país; a realização de comemorações especiais em todas as capitais do país com o uso de evangelização estratégica, e a forte divulgação na mídia de toda a programação.


Abertura
A programação terá início na manhã do dia 5 de junho, com uma Escola Dominical Especial em todo o país contando a história das Assembleias de Deus no Brasil. Nesse dia, todas as revistas de Escola Dominical da CPAD, de todas as faixas etárias, trarão a história da denominação. “Inclusive, a revista Lições Bíblicas para jovens e adultos terá como tema de capa o centenário de nossa igreja. A Casa Publicadora estará totalmente envolvida com a programação”, informa o diretor-executivo da CPAD, irmão Ronaldo Rodrigues de Souza.

Como parte desse envolvimento, o jornal Mensageiro da Paz de junho de 2011 terá uma edição especial sobre o Centenário, e os pastores interessados em ter edições personalizadas do MP de junho de 2011 trazendo, além da história da denominação, a história da sua igreja, deverão entrar em contato com o Setor de Assinaturas da CPAD pelo telefone 0800-021-7373.
No mesmo dia 5, à noite, ocorrerão em todas as Assembleias de Deus do país o “Culto da Centésima Ovelha”. Como o nome já sugere, trata-se de um culto que contará com uma programação especial voltada para os desviados. Para auxiliar as igrejas a convidar os desviados para esse culto especial, a CPAD estará disponibilizando gratuitamente em suas filiais pelo país e em seu site modelos de carta aos desviados convidando-os ao culto e a retornar para Cristo. As cartas serão personalizadas com o logo do Centenário e conterão espaço para a personalização do nome do convidado, a assinatura do pastor, local e o carimbo da igreja.

Batismo de 100 mil
O segundo dia da programação será domingo, dia 12 de junho, quando, pela manhã, todas as igrejas sedes de ministérios das Assembleias de Deus no Brasil realizarão um grande batismo em águas, com a meta de pelo menos 100 mil novos crentes descendo às águas batismais.
Para o levantamento oficial do número de batizados no dia 12, cada igreja sede deverá informar à sua Convenção regional a quantidade de batizados. O representante do Centenário daquela Convenção regional se responsabilizará em enviar ao Comitê Executivo do Centenário o número oficial de batizados para que o número total seja divulgado para todo o país pelos veículos de comunicação da CGADB – jornal Mensageiro da Paz, site CPAD News (cpadnews.com.br), programa televisivo Movimento Pentecostal etc.

Ainda no dia 12, à noite, se dará nas igrejas sedes em todo o país o Cerimonial de Abertura. A programação especial sobre essa festividade será divulgada brevemente no Mensageiro da Paz e no site www.adbrasil.org, que entrará no ar até outubro. Nele, as igrejas poderão encontrar, inclusive, sugestões de apresentações, representações e jograis para o evento.
Cerimônia em Belém
Na noite do dia 13, será realizado um culto em gratidão a Deus pelo Centenário da AD reunindo apenas as lideranças nacionais da denominação. O evento será realizado em Belém do Pará e reunirá todos os presidentes de convenções regionais ligadas à CGADB, a Mesa Diretora da CGADB, presidentes de conselhos, presidentes de comissões, conselheiros e convidados especiais, dentre eles o presidente da República e o presidente do Comitê Mundial das Assembleias de Deus. O culto será transmitido ao vivo, para todo o país, via internet.
Campanhas evangelísticas
De 13 a 16 de junho, em todas as igrejas sedes, haverá cultos festivos com pregadores, corais e cantores locais. Já nos dias 17 e 18, ocorrerão grandes concentrações evangelísticas nas capitais, com a expectativa mínima de 10 mil pessoas por noite em cada evento.
Nas campanhas dos dias 17 e 18, os preletores e cantores convidados serão escolhidos pelas igrejas em acordo com a CPAD, que se comprometerá em custear a vinda desses preletores e cantores. O objetivo é ganhar muitas vidas para Cristo nesses dois dias e, ao mesmo tempo, demonstrar à sociedade a presença e a força da Assembleia de Deus em todos os Estados da Federação.
Encerramento
O encerramento se dará no domingo, 19 de junho, com Ceia do Senhor em todas as igrejas sedes pela manhã e culto de gratidão a Deus à noite. “Estaremos agradecendo a Deus pelo Centenário das Assembleias de Deus no Brasil e pelo mês de celebração”, destaca pastor José Wellington.


Evangelização e divulgação
Durante o Mês do Centenário, haverá uma evangelização nacional estratégica, com distribuição de 100 milhões de folhetos evangelísticos. Esses folhetos serão distribuídos nas principais avenidas do pais. O folheto conterá a história da AD e uma mensagem evangelística da AD, incluindo convite para visitar as igrejas durante as comemorações.
A ideia é que os jovens assembleianos façam essa distribuição uniformizados. A CPAD estará distribuindo às igrejas as camisas do Centenário para os jovens que participarão dessa distribuição. Também serão confeccionadas para as equipes faixas com os dizeres “Assembleia de Deus – 100 anos transformando vidas, contribuindo com a nação brasileira”. A divulgação da programação do Mês do Centenário será feita via rádio, televisão, outdoor e cartazes, e em nível nacional.
Quatro campanhas serão veiculadas promovendo a celebração: uma campanha nacional via outodoor em todas as capitais, nos dia 5 a 19 de junho; uma campanha nacional via rádio de 1 a 19 de junho; uma campanha nacional de tevê de 12 a 19 de junho; e uma campanha nacional via jornais e revistas.

Será comprada uma página de cada um dos principais jornais de todas as unidades da Federação
para divulgação do Centenário nos dias 18 e 19 de junho.
Para levantamento de recursos para essa grande festa, será criado o Fundo para o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil. Será feita uma campanha para levantamento de fundos com a criação de uma conta bancária centralizada para doações e ações específicas junto a empresários assembleianos. Haverá prestação de contas ao Conselho Fiscal da
CGADB de todos os valores arrecadados bem como a sua aplicação na festa.
Mais sobre o assunto nas próximas edições do MP, no programa televisivo Movimento Pentecostal, no site CPAD News e na próxima edição da Revista do Centenário, que será distribuída gratuitamente em todo o país via filiais da CPAD.
Fonte: Mensageiro da Paz - Nº. 1.504 - Setembro | 2010

Inaugurado viaduto Daniel Berg

Pastor José Wellington Bezerra da Costa esteve presente à homenagem feita a Daniel Berg Em Belém Do Pará.

Inaugurado viaduto Daniel Berg
O missionário Daniel Berg, pioneiro das Assembleias de Deus no Brasil, foi homenageado pelo governo do Pará durante a inauguração do Complexo Viário Júlio Cezar Ribeiro de Souza e do elevado que leva o nome do pioneiro da Assembleia de Deus na cidade de Belém e no Brasil.
O presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, e esposa, Wanda Freire da Costa, foram os convidados de honra da governadora Ana Júlia Carepa, além do pastor Gilberto Marques, presidente da Convenção de Ministros das Assembleias de Deus no Estado do Pará (Comieadepa). “Daniel Berg é um patrimônio da nossa Assembleia de Deus.Todo assembleiano deve estar grato a Deus porque a obra pentecostal está sendo exaltada com tão nobre gesto da governadora”, afirmou o líder.

O chefe da Casa Civil paraense, Claudio Poty, enfatiza que essa homenagem é à pessoa do pioneiro e à instituição que ele ajudou a fundar. “Esse elevado é o início das celebrações do Centenário das Assembleias de Deus na cidade”, disse.
Milhares de membros da maior denominação pentecostal brasileira que vivem na cidade de Belém prestigiaram a festa, inclusive os pastores Samuel Câmara e Firmino da Anunciação Gouveia, respectivamente presidente e ex-presidente da Assembleia de Deus em Belém. “Ter o nome de Daniel Berg registrado em um monumento é um milagre”, afirmou pastor Firmino.
Pela manhã, a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, inaugurou simbolicamente a obra em meio a uma festa aberta ao público, no Aeroporto Brigadeiro Protásio de Oliveira (Aeroclube). O tráfego de veículos, no entanto, só foi liberado no final da tarde por causa da festa, que levou uma multidão à área. “É mais do que justa essa homenagem. É o nosso reconhecimento ao valor social da Assembleia de Deus, que, para nossa alegria, começou pelo Pará”, disse a governadora em coletiva à imprensa.
Para o presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, essa é uma justa homenagem a um homem que ofertou sua vida em favor da salvação de milhões de brasileiros que formam hoje as Assembleias de Deus. “Em nome da Convenção Geral, agradeço a Deus, à governadora e ao pastor Gilberto Marques, presidente da Convenção de pastores da AD no Pará, pelo profícuo trabalho que vêm realizando e pelo fato de sempre honrarem o nome de Jesus”, afirmou pastor Wellington.  A construção do complexo viário e do elevado levou 12 meses para ser concluída. Mais detalhes na próxima edição do jornal Mensageiro da Paz.

                 
                                                                     

Pastor Gilberto Marques

Pastor Gilberto Marques Líder e coordenador das igrejas em Belém
ligadas a COMIEADEPA



Pastor é empossado como coordenador das igrejas em Belém ligadas a COMIEADEPA e prega para multidão

O maior auditório do Hangar Centro de Convenções da Amazônia ficou pequeno para a concorrida posse do pastor Gilberto Marques, que assume a coordenação das igrejas da Assembleia de Deus em Belém. Com capacidade para 2,2 mil pessoas, o auditório ficou lotado. Para evitar acidentes, a direção do Hangar decidiu isolar as escadas de acesso e os elevadores para o local da posse. Por causa disso, uma multidão teve que se contentar em ver tudo pelos corredores do Hangar. Mas enquanto a cerimônia ainda estava na fase de hinos e louvores, os pastores Gilberto Marques e José Wellington, presidente nacional das Assembleias de Deus, que veio para dar posse ao pastor Gilberto, foram até os corredores no térreo do Hangar e improvisaram uma saudação e agradecimentos aos evangélicos que não puderam entrar.

Apesar da demonstração de força com o apoio de evangélicos de cerca de 550 igrejas que integram a Convenção de Ministros e Igrejas Evangélicas da Assembléia de Deus do Pará (Comieadepa), o pastor Gilberto Marques preferiu não polemizar o fato da Assembleia de Deus estar dividida no Pará entre o grupo que ele lidera e o do pastor Samuel Câmara, que tem liderança entre a maioria das igrejas em Belém. 'O trabalho cresce para cumprir as determinações, está avançando em nome de Deus, estamos fazendo o que Deus mandou fazer, não enxergamos atritos graças a Deus', disse o pastor, que iniciou seu trabalho em uma igreja no bairro do Maguary, em Ananindeua.
                                        

Selo Do Centenário Será Lançado Pelos Correios

 Selo postal em comemoração ao Centenário da Assembleia de Deus já está pronto!

O projeto de criação do Selo do Centenário, que é mais uma das etapas que visam à comemoração do centenário da Assembleia de Deus em Belém, e que está sob a coordenação da CONSTATER e do Pr. Walmir Gomes, já foi encaminhado à supervisão dos Correios em Belém do Pará para sua aprovação, e muito em breve poderá estar em circulação por todo o país, e para que isso aconteça, contamos com a oração de todos os nossos irmãos envolvidos nesta caminhada rumo ao centenário, pois no dia 01 de junho de 2010 acontecerá a reunião de homologação do selo em Brasília, e sendo esta homologação favorável , serão mais de 1.000.000 de selos distribuídos por todo país. Aguardem!

A.D Crescendo a passos largos

                                 Nossa História

E prosseguindo nessa história de amor ao Evangelho, Belém continuou abrigando o trabalho dos missionários suecos que se tornaria, em futuro breve, a maior igreja pentecostal do mundo. Deus continuava abençoando as atividades daquele pequeno grupo de irmãos que pouco a pouco se estabilizava na cidade. Daniel Berg, empreendedor que era, continuava suas viagens pelo interior, mesmo diante de todos os riscos oferecidos na época, principalmente, as doenças regionais como malária, cólera e tantas outras. A medida da vontade de Deus, o grupo aumentava até que, em oito de novembro de 1.914, a Igreja Assembléia de Deus foi transferida para o seu primeiro templo localizado na Tv. Nove de Janeiro, 75, oportunidade em que já havia, inclusive, o primeiro missionário enviado a pregar as Boas Novas ao povo português, o irmão José Plácido da Costa.

1º Templo da Assembleia de Deus em Belém, na Tv. Nove de Janeiro, 75
Muitos foram os auxiliares durante todo período de crescimento da igreja, entre eles, os pastores Almeida Sobrinho e João Trigueiro, responsáveis pelo lançamento do primeiro jornal pentecostal no Brasil, denominado Voz da Verdade, até que, já em 1.917, diante da visão extraordinária da liderança, foi criado um serviço de tipografia instalado nos porões da Igreja na Nove de Janeiro, de onde sairam, entre tantas outras publicações como estudos bíblicos, hinários, calendários e revistas dominicais, a primeira edição do jornal Boa Semente, substituído pouco tempo depois pelo Mensageiro da Paz. Finalmente, em 1.921, foi realizada a primeira Convenção Paraense, ano em que realizou-se também a primeira Escola Bíblica, com a participação de grande número de obreiros.
E a obra de Deus continuava, como afirmamos no início dessa história, crescendo mesmo há passos largos, atingindo rapidamente outras regiões e até outros Países. Samuel Nystrom foi enviado para Manaus de onde implantou a igreja no Amazonas e Acre. O Irmão Manoel Maria Rodrigues esteve em Portugal onde realizou grande obra, e, posteriormente, implantou a Assembléia de Deus na Argentina. Muitos são os nomes que deram suas vidas para a construção da página gloriosa da Assembléia de Deus nesse início de grandes dificuldades, mas, com frutos grandiosos que obrigam a geração centenária a engajar-se de cabeça no projeto CENTENÁRIO, dando o seu melhor para que o mundo saiba que existe um povo vocacionado a continuar a obra dos pioneiros utilizando-se da tecnologia, da mídia e de todos os recursos disponíveis ao homem moderno, mas, e acima de tudo, gastando tempo, dedicando sua vida para que a obra de Deus avance, superando as barreiras e derrubando as muralhas do inimigo nos quatro cantos da terra.
 O CENTENÁRIO é privilégio nosso e está no coração de Deus. Daniel Berg e Gunnar Vingren juntamente com todos os nossos irmãos pioneiros avançaram, plantaram a semente e realizaram. A continuidade dessa história é conosco, eu e você estamos começando a construir a história dos próximos cem anos, até que Jesus volte. Se prepare para estar conosco em 18 de junho de 2.011 quando acontecerá a maior manifestação do povo de Deus, na verdade, a maior festa do Pentecostes no mundo. 






                                                

100 ANOS DE UMA CHAMA QUE O TEMPO NÃO APAGOU..

Belém, uma história de amor ao Evangelho

Mesmo diante das investidas do inimigo das nossas almas, durante esses 99 anos de Pentecostes, estamos caminhando a passos largos rumo ao CENTENÁRIO do aniversário das Assembléias de Deus no Brasil, graças a Deus, iniciando uma série que contará a história desse Ministério iniciado com a história de dois homens determinados em fazer cumprir a vontade de Deus em suas vidas.     
Logo no início dessa grande obra era comum, entre outras coisas, a distribuição de folhetos contendo afirmações injuriosas, os ataques furiosos da imprensa local apoiando aqueles que não aceitavam a existência e a posição doutrinária da igreja nascente. Casas foram apedrejadas, insultos, algazarras tais que muitas vezes tornou-se necessário requerer a intervenção policial. Porém, nada, impediu os dois irmãos suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, comissionados pelo próprio Deus, de aportarem em Belém no dia 19 de novembro de 1.910, quando, por algum tempo, alojados no porão de uma Igreja Batista localizado na Rua João Balbi, 406, os dois missionários expressaram, em terras paraenses, suas primeiras manifestações de amor à obra de Deus e a determinação em obedecer ao que lhes teria sido ordenado para executarem a proclamação do plano de salvação ao povo brasileiro.
Até que, apoiados por alguns dissidentes batistas, em 13 de junho de 1.911, Daniel Berg e Gunnar Vingren, todos afastados da Igreja por suas novas convicções doutrinárias, partiram para o lançamento das bases do Movimento Pentecostal, cujas raízes se estenderiam por todo solo brasileiro. Como o movimento crescia abundantemente, os irmãos decidiram por sua organização, e, por deliberação unânime, no dia 18 de junho de 1911 foi fundada inicialmente a Missão de Fé Apostólica, mais tarde denominada Assembléia de Deus. O grupo inicial formado pelos dois missionários e mais 19 outros irmãos, não recuou diante das perseguições e dificuldades, passando a reunir na residência do casal Henrique e Celina Albuquerque, moradores da Cidade Velha, onde o poder de Deus manifestava-se de forma maravilhosa.


                                     

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

38º Congresso De Irmãs Na A.D Em São Francisco Do Pará!!



 Dias 6,7 De Novembro de 2010 estará acontecendo um dos eventos mais esperado do ano,trata-se do 38º Congresso de irmãs da Assembleia De Deus Na cidade de São Francisco Do Pará,a igreja é liderada pelo Pr.F.Smith que desde que chegou na cidade tem promovido juntamente com toda a igreja eventos de grande envergadura,a igreja passa por um considerável crescimento,novos membros e congregados,Pr.Smith é um verdadeiro visionário,seus projetos da parte de Deus é a expanção do Evangelho naquela cidade,e muitas vidas se decidindo por Cristo.
As expectativas neste 38º Congresso do Círculo De Oração Vale Da Benção é grande tendo em vista a participação de várias caravanas já confirmadas para o evento tais como; Conjunto do Círculo de Oração Jardim de Deus da cidade de Castanhal,Conjunto do Círculo de Oração da cidade de Benevides,Conjunto Apóstolos Da Fé De Castanhal,vários Cantores estarão louvando o nome do Senhor Jesus.
Para as coordenadoras Missª Hulda Smith e Alaíde Lima que estão envolvidas no evento,fazer o melhor pro Senhor é o lema principal.
O tema que será transcorrido durante a programação é "MANTENDO A CHAMA DO ESPÍRITO ACESA. Lv 6:13"
                                                       

 

Pr.Smith E Missª Hulda

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Morre Um Dos Mais brilhantes Compositores da música Evangélica..

Morre O Cantor E Compositor Ed Wilson..Compositor de Victorino Silva,Ozéias De Paula,Álvaro Tito,Kalebe,Alex Gonzaga,Melissa,J.Neto,Nelson Ned,etc..

Morreu na madrugada desta segunda-feira, aos 65 anos, o compositor Ed Wilson. Atuante na Jovem Guarda, o artista estava internado no Hospital São Lucas, em Copacabana e faleceu em decorrência de um câncer na tireóide. O compositor está sendo velado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na tarde desta segunda-feira. A família decidiu cremar o corpo ainda esta semana. Nos anos 80, Ed Wilson compôs um dos maiores sucessos da cantora Gal Costa com a música “Chuva de Prata”.
Ed Wilson foi criado na Piedade e já adulto viveu até sua morte no Leblon, na Zona Sul do Rio. Seus irmãos Renato Barros e Paulo César Barros eram integrantes do grupo “Renato e Seus Blue Caps”, onde Ed Wilson iniciou sua carreira musical e permaneceu até 1961. Em 1962, Ed Wilson iniciou sua carreira solo, influenciado por Elvis Presley.
Nos anos 90, Ed Wilson regravou uma coletânea de sucessos da Jovem Guarda ao lado de artistas da MPB como Erasmo Carlos, Leno e Lilian, Wanderléia e Golden Boys. No meio gospel,Gravou pela Line Record,Top Gospel e outras gravadoras, Outro sucesso de Ed Wilson cantado por José Augusto foi “Aguenta Coração”. O compositor deixa a mulher Marisa Barros e os três filhos do casal Alessandro, Adriano e Bruna.

Leia também esta última Matéria que Foi feita sobre a tragetória do cantor e compositor Ed Wilson
                                            
 Ed Wilson da Jovem Guarda ao Evangelho


As Canções de Ed Wilson Continuará cantando atrvés de suas lindas composições.
Como diriam os paulistas, Ed Wilson é um artista “desencanado”. Mesmo com uma carreira gospel consolidada, o cantor e compositor carioca – que despontou na Jovem Guarda, primeiro com o grupo Renato e Seus Blue Caps, formado com os irmãos Renato e Paulo César Barros, e depois em carreira solo – não renega seu passado. Ao contrário. É muito freqüente vê-lo em programas de auditório ao lado de cantores da época relembrando sucessos que faziam as menininhas suspirarem, como Carro do Papai, Sandra e Saudade (Sorry).
Na década de 90, Ed Wilson regravou, ao lado de artistas como Erasmo Carlos, Leno, Lilian, Wanderléia e Golden Boys, várias músicas da época para a caixa 30 Anos de Jovem Guarda (Universal). Enquanto lançava discos evangélicos, Ed continuava gravando músicas seculares, algumas de muito sucesso, como Chuva de Prata, famosa com Gal Costa, Pede A Ela, gravada por Tim Maia, e Agüenta Coração, que virou um clássico romântico na voz de José Augusto, principalmente depois de incluída na abertura da novela global “Barriga de Aluguel”.
A nova empreitada de Ed Wilson é juntar esses dois universos. Ele pensa em escrever um livro, que a princípio teria o título de “Da Jovem Guarda a Jesus Cristo”, contando toda a sua trajetória, desde os tempos em que provocava o corre-corre dos “brotos”, como diz Roberto Carlos na música Festa de Arromba, até a bem-sucedida carreira como artista evangélico, sendo um dos maiores hitmakers da música gospel e um dos compositores mais regravados. Ed é responsável por sucessos como Mais Que Um Sonho, Do Jeito Que Eu Sou e Bom Dia, Amigo, Fogueira Santa,Não Imaginava,todos gravados por Ozéias De Paula, Alex Gonzaga, Kalebe,Álvaro Tito,Victorino Silva,Melissa,J.Neto,Cristina Mel,Nelson Ned e muitos outros.

suas canções mais conhecidas eram; Te encontrar,foi tão bom eu não tinha paz,nem prazer....não posso viver longe de você,não posso ficar sem tua luz....na voz de Ozéias de Paula.
Você ouve sempre o seu nome,sua história alguém já te contou,você viu um filme e até chorou...mais ele é tão bom que ainda espera por você,porque não para um pouco....na voz de Ozéias De Paula
Deixa queimar esta fogueira santa,porque este fogo não se apagará,esta fogueira tem o poder de Deus,poder de Deus neste lugar...Kalebe.  

Entrevista Com A Cantora Mara Dalila,Um Dos Maiores Nome Da Música Evangélica Nas Décadas de 70/80




 Mara Dalila,Marcou mais de duas décadas com sua presença e seus lindos louvores,a vida do povo de Deus,foram dezenas de Discos e Centenas de Lindas Canções..sua voz meiga e terna nos levava as régias mansões celestiais..quem nos dera,se um dia ela pudesse nos trazer um novo trabalho!!!

Mara Dalila,Fez parte de cast de cantores seletivos das maiores e melhores gravadoras da época de seu ministério atuante,tais como; Bandeira Branca,Doce Harmonia,California,Louvores do Coração,Bom Pastor,Rde, e muitas outras.

Dona de uma das mais belas vozes da música evangélica em seu tempo, de estilo simples e jeito gracioso, já cantou para multidões de adoradores no Brasil inteiro. Sucesso da música cristã nas décadas de 70 e 80, Mara Dalila começou sua carreira na música bem jovem, e também precocemente deixou de gravar. Nos últimos dias, a gaúcha Mara, hoje residente na cidade de Volta Redonda (RJ), recebeu o gerente da gravadora Patmos Music, o selo fonográfico da editora CPAD, Gesiel Damasceno, e a equipe de jornalismo da CPAD, para uma entrevista exclusiva a edição especial da revista Patmos Music, contando detalhes sobre sua infância, a chamada para música, e o porquê de ter deixado de gravar tão precocemente.
Revista Patmos Music (RPM): Onde nasceu e como foi sua infância?
Mara Dalila: Nasci em 14 de fevereiro de 62, num lar cristão na cidade de Porto Alegre (RS), meus pais os Assembleianos José Bernardes, de saudosa memória e minha mãe Lourdes Bernardes, que hoje, mora comigo em Volta Redonda (RJ). Eles sempre procuraram ensinar, a mim e a meu irmão, as Sagradas Escrituras e as bênçãos do Senhor, nela contida.
(RPM): Mara Dalila é seu nome ou pseudônimo?
Mara Dalila: Meu nome é Mara Dalila Bernardes Brizola. A princípio o nome Mara, já estava definido, porém o segundo nome seria Rúbia, só que o nome de minha avó paterna chamava-se Dalila, e meus pais resolveram homenageá-la, daí ficou Mara Dalila.
 
(RPM): Como foi que aconteceu sua chamada para cantar?
Mara Dalila: Quando eu tinha uns três anos e meio, estávamos orando em família, tivemos uma profecia onde se dizia que uma pessoa de nosso meio iria exercer o ministério para louvar ao Senhor, e isso a levaria pelo Brasil e pelo mundo, a partir daí, minha mãe e minha tia também cantora Sara Araújo, começaram a me ensinar. Elas ensaiavam comigo e percebiam ao longo dos ensaios que eu absorvia tudo muito rapidamente. Quando completei quatro anos participei de um festival da cidade e ganhei (até hoje tenho a fita cassete), minha primeira gravação (que ao contrário que as pessoas pensam não foi com 7 anos, e sim com quatro anos e meio), embora tenha demorado bastante para sair o disco por causa da burocracia da época. Estudei até a 6ª série do hoje ensino fundamental, pelo fato de que os convites eram muitos, para cantar ao Senhor por todo o Brasil. Levando em consideração de que tudo isso era feito de ônibus, abri mão de continuar a estudar. Hoje, brinco com alguns cantores evangélicos de que fui uma das pessoas que abriu caminho para música cristã com muita dificuldade (abri com o facão mesmo).

(RPM): Como foi o início de sua trajetória?
Mara Dalila: Quando comecei a cantar eu formava dupla com meu irmão (José Carlos), quando eu tinha uns 11 anos, meu irmão decidiu que não iria mais cantar, tive que seguir nessa caminhada, sempre na companhia de minha querida mãe. Anos mais tarde, meu irmão voltou a gravar. A maioria de nossas músicas eram composições de minha mãe e de minha tia Sara Araújo, muitas vezes, nós viajávamos juntos todos os quatro para cantar.
Meus maiores incentivadores foram meus pais, verdadeiros obreiros do Senhor, me orgulhava ao vê-los no serviço cristão, a sensação que tinha era de que aquilo era realmente obra de Deus, então para mim as coisas também ficavam muito claras, minha vontade também era de servir a Deus, não havia nenhum tipo de remuneração, tudo aquilo era pelo Amor. Deferente de hoje!

(RPM): Como você se tornou tão conhecida morando fora desse eixo da música: Rio/São Paulo?
Mara Dalila: Quando participei do programa “Peça seu hino” do Josias Menezes, na rádio Copacabana, tinha sete anos, nessa época, ainda morava em Porto Alegre, e vinha até o Rio de Janeiro, para gravar o programa, líder audiência, depois, muitas pessoas ligavam fazendo convites para cantarmos em suas igrejas ou em seus congressos.

(RPM): E as caravanas?
Mara Dalila: A mais famosa na época era sem dúvida a caravana de Josias Menezes, participei também de algumas com os pastores Hidekazu Takayama, Oriel de Jesus, e tantos outros. As caravanas também conhecidas como campanhas tinham uma conotação evangelística.

(RPM): E quanto a sua família e os lugares onde morou?
Mara Dalila: Nasci em Porto Alegre (RS), quando já era adolescente moramos por uns três anos em Joinvile (SC), depois minha família mudou-se para Curitiba (PR), congregávamos na igreja do pastor José Pimentel de Carvalho, quando conheci meu futuro esposo (Elizeu Brizola), me casei aos 21 anos, e meus pais voltaram para Joinvile (SC). De meu casamento veio a Piera Pámela, hoje com 23 anos. Quando minha filha tinha 7 meses, fomos morar no bairro da Tijuca (RJ). Já faz 15 anos que moramos em
Volta Redondas (RJ), e estamos muito alegres com esta cidade pela tranqüilidade e a paz do local (risos).

(RPM): E quanto aos boatos de que na época você havia deixado de cantar por que seu esposo tinha proibido?
Mara Dalila: Isso nunca aconteceu! O que houve é que na época eu gravava um disco por ano, já gravei por várias gravadoras (Bom pastor, Bandeira Branca, Louvores do Coração, entre outras). Como eu parei de gravar as pessoas diziam que meu esposo havia me proibido de gravar, mas o fato é que, nessa época nenhuma gravadora havia me chamado para gravar, não havia proposta, então é muito mais fácil você disseminar uma mentira dessas.

(RPM): Porque você deixou então de cantar precocemente?
Mara Dalila: Quando cheguei ao Rio de Janeiro, na década de 80, comecei há dedicar mais tempo a minha família, principalmente a minha filha que precisava de meus cuidados. Abdiquei de cantar, pois o trabalho da música ao mesmo tempo em que era prazeroso era também bastante cansativo. Passei então a freqüentar a AD em São Cristóvão, liderada pelo pastor Túlio Barros.

(RPM) Atualmente, como você exercita seu dom?
Mara Dalila: Hoje, Sigo Cantando na igreja da qual faço parte (AD em Vila Mury), Volta Redonda (RJ), da qual meu esposo é pastor. Continuo recebendo alguns convites e na medida do possível, procuro honrá-los.