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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Após Fim De Primeiro Turno, Bancada Evangélica Cresce Em Brasília

ELEIÇÕES 2010

    Após o final das apurações das urnas, diferentemente do que os primeiros dados apresentavam, houve, sim, um aumento da Bancada Evangélica em Brasília, que chegou a 71 membros, se acrescentarmos ao número os candidatos eleitos da Igreja Universal do Reino de Deus (com algumas posições diferentes das defendidas da Bancada Evangélica) e contarmos ainda como sendo certas as eleições de alguns candidatos com situação ainda indefinida perante a Justiça Eleitoral.

    Assim, o número ultrapassaria o recorde de 2003, quando a Frente Parlamentar Evangélica era composta por 68 membros. A lista oficial dos paralamentares evangélicos eleitos foi disponibilizada pela própria Frente Parlamentar Evangélica neste final de semana.

    É vista como grande razão do crescimento da Bancada Evangélica para a legislatura 2011-2014 a preocupação dos evangélicos em relação às possíveis tentativas de aprovação das propostas radicais do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) do governo Lula durante a próxima legislatura.

    Os senadores evangélicos eleitos, como já haviamos confirmado, foram os batistas Walter Pinheiro (BA) e Magno Malta (ES), e o bispo Marcelo Crivella (RJ), da Igreja Universal do Reino de Deus. E todos os deputados federais evangélicos eleitos foram:

* PASTOR PAULO FREIRE (PR/SP) – Assembleia de Deus
* NEWTON LIMA (PT/SP) – Assembleia de Deus
* BRUNA FURLAN (PSDB/SP) – Igreja Cristã do Brasil
* ROBERTO DE LUCENA (PV/SP) – O Brasil para Cristo
* ANTONIO BULHÕES (PRB/SP) – Universal do Reino de Deus
* JEFFERSON CAMPOS (PSB/SP) – Evangelho Quadrangular
* JORGE TADEU (DEM/SP) – Igreja Internacional da Graça
* MARCELO AGUIAR (PSC/SP) – Renascer
* MARCO FELICIANO (PSC/SP) – Avivamento da Fé
* MISSIONÁRIO JOSÉ OLIMPIO (PP/SP) – Igreja Mundial do Poder de Deus
* OTONIEL LIMA (PRB/SP) – Universal do Reino de Deus
* ANTONIA LUCIA (PSC/AC) – Assembleia de Deus
* HENRIQUE AFONSO (PV/AC) – Presbiteriana
* SABINO CASTELO BRANCO (PTB/AM) – Assembleia de Deus
* SILAS CÂMARA (PSC/AM) – Assembleia de Deus
* FATIMA PELAES (PMDB/AP) – Assembleia de Deus
* ERIVELTON SANTANA (PSC/BA) – Assembleia de Deus
* MÁRCIO MARINHO (PRB/BA) – Universal do Reino de Deus
* SERGIO BRITO (PDT/BA) – Batista
* RONALDO FONSECA (PR/DF) – Assembleia de Deus
* LAURIETE (PSC/ES) – Assembleia de Deus
* MANATO (PDT/ES) – Maranata
* SUELI VIDIGAL (PDT/ES) – Batista
* AUDIFAX BARCELOS (PSB/ES) – Batista
* DONA IRIS DE ARAÚJO (PMDB/GO)
* JOÃO CAMPOS (PSDB/GO) – Assembleia de Deus
* CLEBER VERDE (PRB/MA) – Assembleia de Deus
* ZÉ VIEIRA (PR/MA) – Assembleia de Deus
* EDVALDO HOLANDA JR (PTC/MA) – Batista
* LOURIVAL MENDES (PT do B/MA) – Batista
* PROFESSOR SETIMO (PMDB/MA)
* GEORGE HILTON (PRB/MG) – Universal do Reino de Deus
* GILMAR MACHADO (PT/MG) – Batista
* LEONARDO QUINTAO (PMDB/MG) – Presbiteriana
* LINCON PORTELA (PR/MG) – Batista renovada
* MARIO DE OLIVEIRA (PSC/MG) – Evangelho Quadrangular
* DR. GRILO (PSL/MG) – Igreja Internacional da Graça
* WALTER TOSTA (PMN/MG) – Igreja Batista Getsemani
* JOSUE BENGTSON (PTB/PA) – Evangelho Quadrangular
* ZEQUINHA MARINHO (PSC/PA) – Assembleia de Deus
* PASTOR FRANCISCO EURICO (PSB/PE) – Assembleia de Deus
* ANDERSON FERREIRA (PR/PE) – Assembleia de Deus
* AGUINALDO RIBEIRO (PP/PB)
* ANDRÉ ZACHAROW (PMDB/PR) – Batista
* DELEGADO FRANCISCHINI (PSDB/PR) – Assembleia de Deus
* EDMAR ARRUDA (PSC/PR) – Presbiteriana
* HIDEKAZU TAKAYAMA (PSC/PR) – Assembleia de Deus
* ANDREIA ZITO (PSDB/RJ) – Maranata
* AROLDE DE OLIVEIRA (DEM/RJ) – Batista
* BENEDITA DA SILVA (PT /RJ) – Presbiteriana
* Dr. ADILSON SOARES (PR/RJ) – Igreja Internacional da Graça
Data: 13/10/2010 08:47:40
Fonte: CPAD News

Dilma é a favor do aborto. Se não fosse, não seria do PT






Quando recebí meu exemplar da Veja no sábado passado não conseguí disfarçar um sorriso.

Primeiro porque a revista, que numa outra edição tratou do aborto mostrando várias personalidades que admitiram a prática em algum momento de suas vidas, parece tratar mais seriamente do assunto agora. Publicou uma matéria sobre a eterna questão de quando começa a vida, abordando o lado científico, religioso, legal e filosófico;

Segundo, porque explora a indecorosa manobra da candidata do PT para confundir o eleitor. Como a candidata não tem coragem de colocar as cartas na mesa e mostrar realmente o que pensa e o que intenta fazer, cria situações ao sabor das pesquisas.

A frase do título destepost é da leitora Sandra2, publicada na blog de Reinaldo Azevedo, diz tudo. Aliás, diz tanto quanto disse José Dirceu que Dilma é um projeto do PT e que o partido é quem vai governar agora, ou seja, a candidata é um  fantoche manipulado pelo que há de pior na legenda.

O aborto, assim como outras questões má(i)s, está no programa de governo do PT e se ela tenta mudar as coisas agora à toque de caixa para comodidade da campanha retirando o projeto dos olhos do eleitorado ou fugindo do tema, quem me garantirá que não retornará a ele de modo sorrateiro se por acaso for eleita?

Paulo Bornhausen diz que PT tem projeto de "dominação total"



O líder do DEM no Congresso,deputado federal Paulo Bornhausen, acusou o PT nesta quarta-feira (13), em reunião com líderes do DEM,PSDBePMDB de Santa Catarina, de manter um projeto de "dominação total" sobre as "liberdades individuais e sistema político nacional".

Para o democrata, uma vitória de Dilma Rousseff (PT) e a maioria do Senado e da Câmara dos Deputados formados por governistas representaria um "risco absurdo" ao País. "Eu sei qual ovo de serpente foi colocado no Congresso Nacional para iniciar o projeto de dominação total do PT sobre a nossa política e a sociedade", afirmou. "No programa eleitoral, eles estão falando em maioria de 350 parlamentares na Câmara. Mas este número vai passar de 400", completou.

Segundo Bornhausen, um eventual governo Dilma aprovaria o que "bem entendesse". Ele citou o chamado projeto de "cotas" na TV por assinatura, ainda em tramitação no Congresso: "o PT vai aprovar isso e interferir nos canais e programação. (...) Vamos assistir ao Lula, a Dilma e toda a catrefa (sic) em pleno horário nobre. E não vai adiantar mudar de canal porque eles estarão em todos", afirmou.

O deputado ainda acusou os petistas de realizarem um projeto para "acabar com liberdades individuais" e disse que as lideranças não poderiam ter "vergonha" de pedir votos para José Serra (PSDB). "Vão aprovar a descriminalização do aborto e outros absurdos. Passei quatro anos na oposição sofrendo, mas lutando pelo Brasil", afirmou. "Não podemos ter vengonha de pedir votos pois quero um País com liberdades e democracia", concluiu.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Padre Pede Em Seu Sermão Para o Povo Não Votar No PT No Segundo Turno.

Deus Entrou Nas Eleições.....

                                                                                  
A religião não é um tema estranho às campanhas políticas no Brasil. A cada par de eleições, o assunto emerge da vida privada e chega aos debates eleitorais em favor de um ou outro candidato, contra ou a favor de determinado partido. Em 1985, o então senador Fernando Henrique Cardoso perdeu uma eleição para prefeito de São Paulo depois de um debate na televisão em que não respondeu com clareza quando lhe perguntaram se acreditava em Deus. Seu adversário, Jânio Quadros, reverteu a seu favor uma eleição que parecia perdida. Quatro anos depois, na campanha presidencial que opôs Fernando Collor de Mello a Lula no segundo turno, a ligação do PT com a Igreja Católica, somada a seu discurso de cores socialistas, fez com que as lideranças evangélicas passassem a recomendar o voto em Collor – que, como todos sabem, acabou vencendo a eleição.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Esses dois episódios bastariam para deixar escaldado qualquer candidato a um cargo majoritário no país. Diante de questões como a fé em Deus, a posição diante da legalização do aborto ou a eutanásia, ou o casamento gay, o candidato precisa se preparar não apenas para dizer o que pensa e o que fará em relação ao assunto se eleito – mas também para o efeito que suas palavras podem ter diante dos eleitores religiosos. Menosprezar esse efeito foi um dos erros cometidos pela campanha da candidata Dilma Rousseff, do PT. Nos últimos dias antes da eleição, grupos de católicos e evangélicos se mobilizaram contra sua candidatura por causa de várias declarações dela em defesa da legalização do aborto. Numa sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, em 2007, Dilma dissera: “Olha, eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto”. Em 2009, questionada sobre o tema em entrevista à revista Marie Claire, ela afirmou: “Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública”. Finalmente, em sua primeira entrevista como candidata, concedida a ÉPOCA em fevereiro passado, Dilma disse: “Sou a favor de que haja uma política que trate o aborto como uma questão de saúde pública. As mulheres que não têm acesso a uma clínica particular e moram na periferia tomam uma porção de chá, usam aquelas agulhas de tricô, se submetem a uma violência inimaginável. Por isso, sou a favor de uma política de saúde pública para o aborto”.
Tais declarações forneceram munição para uma campanha contra Dilma que começou nas igrejas, agigantou-se na internet e emergiu nos jornais e na televisão às vésperas do primeiro turno. Foi como se um imperceptível rio de opinião subterrâneo se movesse contra Dilma. Esse rio tirou milhões de votos dela e os lançou na praia de Marina Silva, a candidata evangélica do PV. Segundo pesquisas feitas pela campanha de Marina, aqueles que desistiram de votar em Dilma na reta final do primeiro turno – sobretudo evangélicos – equivaleriam a 1% dos votos válidos. Embora pequeno, foi um porcentual que ajudou a empurrar a eleição para o segundo turno, entre Dilma e o candidato José Serra, do PSDB. Mais que isso, a discussão sobre a fé e o aborto se tornou um dos temas centrais na campanha eleitoral.
A polêmica religiosa deu à oposição a oportunidade de tomar a iniciativa na campanha política, pôs Dilma e o PT na defensiva e redefiniu o segundo turno. Na sexta-feira, quando foram ao ar as primeiras peças de propaganda eleitoral gratuita, o uso da carta religiosa ficou claro. Dilma agradeceu a Deus, se declarou “a favor da vida” e disse que é vítima de uma “campanha de calúnias”, como ocorreu com Lula no passado. O programa mencionou a existência de “uma corrente do mal na internet” contra ela. Serra se apresentou como temente a Deus, defensor da vida e inimigo do aborto (apesar de seu partido, o PSDB, ter apresentado nos anos 90 um projeto de legalização do aborto no Senado). Pôs seis grávidas em cena e prometeu programas federais para “cuidar dos bebês mesmo antes que eles nasçam”.
RENDIÇÃO
Dilma e Serra com auréolas de santidade. Os candidatos se curvam ao voto religioso e põem Deus no discurso
Agora, atônito, o mundo político discute que tipo de efeito a discussão sobre valores religiosos terá sobre a votação de 31 de outubro. E como ela afetará o Brasil no futuro. Tradicionalmente, o cenário político brasileiro tem sido dominado por temas de fundo econômico – como inflação, desemprego, previdência e salário mínimo – ou social – como pobreza, segurança, educação e saúde. Mas a elevação do padrão de vida dos pobres e a superação das necessidades elementares de sobrevivência podem ter começado a abrir espaço para aquilo que, em democracias mais maduras, é conhecido como “agenda de valores”. Ela reúne temas como fé, aborto, eutanásia, ensino religioso, casamento entre homossexuais ou pesquisas com manipulação genética. “Ninguém mais vai se eleger para um cargo executivo facilmente com um programa que prevê a legalização do aborto”, afirma Ary Oro, estudioso de religião e política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “É impossível ignorar a força numérica, demográfica e eleitoral da religião.”
A onda emocional que Dilma está enfrentando pode ser avaliada pelo depoimento do evangélico carioca Otacílio Galdino Soares, de 34 anos. Ele diz que planejava votar em Dilma no primeiro turno – “por causa de Lula” -, mas mudou de ideia. “Ouvi na igreja que ela é a favor do casamento gay, isso é uma coisa abominável aos olhos de Deus”, diz Galdino. Frequentador da igreja Casa da Bênção e morador de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, ele está desempregado. Diz-se satisfeito com o governo, mas começou a ter informações ruins sobre Dilma com o pastor e outros fiéis. “A notícia corre, o boca a boca é forte”, afirma. “Ouvi que ela disse que nem Jesus Cristo tirava essa eleição dela. Como alguém pode achar que é maior do que Deus?” Dilma nega ter dito essa frase infeliz, mas o boato, alimentado pelo jogo sujo da política, prevaleceu.
A reação defensiva da campanha de Dilma revela que ela não estava preparada para esse embate. Isso já era perceptível na entrevista que concedeu a ÉPOCA em fevereiro. Por três vezes, a reportagem perguntou se ela acreditava em Deus. Até que, enfim, se deu o seguinte diálogo:
- A senhora acredita em Deus?
- Não sei se é o seu Deus, mas eu acredito numa força maior do que a gente.
- Mas uma religião específica, a senhora não tem?
- Não, mas respeito. Você tem de respeitar todas as religiões.
Diante da mesma questão, eis como Serra reagiu:
- O senhor acredita em Deus?
- Acredito.
- Pratica alguma religião?
- Eu sou católico. Não sou militante, digamos assim, mas sou católico.
Na TV, Dilma e Serra falam em Deus
No primeiro programa do horário eleitoral do segundo turno, em meio à polêmica sobre o aborto, Dilma Rousseff (PT) carregou um bebê no colo e José Serra (PSDB) mostrou mulheres grávidas
A volta do horário eleitoral à televisão mostrou o tamanho da preocupação de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) com a polêmica acerca do aborto que surgiu às vésperas do primeiro turno e que monopoliza o debate no início da campanha do segundo turno. Em ambos os programas, citações a Deus tiveram grande espaço.
Dilma abriu o programa “agradecendo a Deus pela dupla graça” e em seguida afirmou que quer “fazer uma campanha, antes de tudo, em defesa da vida”. A candidata apareceu conversando com uma família beneficiada pelo programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida e surgiu segurando um bebê no colo.
O programa do PT abriu espaço para os diversos aliados que foram eleitos ou reeleitos para governos estaduais e para o Senado e incluiu entre eles Marcelo Crivella (PR-RJ), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, e Delcídio Amaral (PT-MS), segundo quem Dilma “tem amor a Deus”.
No fim do programa, a apresentadora faz um alerta sobre os perigos da internet e Dilma afirma que está sendo vítima de uma campanha de calúnia disseminada por uma “corrente do mal”, e pede que os eleitores respondam aos e-mails com uma “mensagem de amor”, criando uma “corrente do bem”.
O programa tucano seguiu pela mesma linha. Destacou trechos do discurso de Serra após o primeiro turno e, em um deles, o ex-governador de São Paulo dizia que faria um governo “com Deus no peito”. Na segunda metade do programa, o PSDB levou ao ar imagens com uma série de mulheres grávidas e disse que Serra faria um governo respeitando “valores cristãos e a democracia”.
Também ficou claro no programa de Serra de conquistar os eleitores da terceira colocada Marina Silva (PV). O logo “Serra 45” tinha o fundo inteiro verde (a cor do PV) e não mais verde e amarelo, as cores do Brasil que costumavam aparecer durante o primeiro turno.
Serra também levou aliados ao ar – incluindo o senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG), cuja timidez na campanha presidencial incomodou Serra – e comparou Dilma com Collor, o “último presidente desconhecido” eleito no Brasil.
Fonte: Revista Época 

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sara Araújo A Primeira Mulher A Gravar Um LP Evangélico Há 50 anos Atrás

 

                                Sara Araújo,Zilanda Valentim e Trio Oliveira

Você sabe quem foi a primeira Assembleiana a gravar um LP? A irmã Sara Araújo. Ela nasceu em Cruz Alta (RS) num lar abençoado, em que seus pais já estavam nos caminhos do Senhor. Ainda pequena, mudaram-se para Porto Alegre, lugar em que foi batizada nas águas pelo saudoso missionário Nils Taranger.

Sara começou a louvar o Senhor com 5 anos. A irmã, Lourdes Bernardes, era compositora. O pai, irmão Castilhos, era músico. Foi ele quem a ensinou a tocar cavaquinho e a cantar. “Era tão pequena que tinha que subir em uma cadeira para a igreja poder me ver”, recorda.

A adoradora não esperava que pudesse se tornar a primeira a gravar um LP. Ela participou do 1º Festival da Música Evangélica em Porto Alegre, no qual o vencedor gravaria um compacto simples. Ela ganhou e foi assim que tudo começou. “Eu me sinto feliz e agradeço ao meu amado Senhor Jesus por ter me guardado para o seu louvor”, alegra-se.

A primeira gravação aconteceu em 1961. De lá pra cá, gravou 40 discos. Além de cantar, Sara também compõe. Seus hinos já foram gravados por vários cantores evangélicos, dentre eles Luiz de Carvalho, Nicolete, Nilton Santos, Aline Araújo, Dedos de Davi e outros.

Sara tem três filhos: o cantor Gideão Araujo (Gide, o primeiro menino a gravar, com 4 anos); Carlos Eduardo, “meu presente de Deus”; e a cantora Aline Araujo, que já gravou dois CDs e também é harpista. Sara deixa um recado: “Tenho orado muito pelos adoradores na Casa de Deus. Estamos vivendo os últimos dias, a Vinda do Senhor está muito perto, e você é propriedade do Senhor Jesus. Deus nos escolheu para servi-lo. Não temos herança; nós somos a herança de Deus. A nossa responsabilidade é muito grande. Conduza o seu ministério com grande temor a Deus, não troque o amor de Deus por coisas deste mundo, nem fama, nem bens que passam em vão”, declara. Para comemorar o Jubileu de Ouro, Sara gravou um CD. Em breve, será lançada também uma autobiografia.






















Pr.Victorino Silva Mais De 40 Anos De Louvor De Um Verdadeiro Adorador!!


O pastor Victorino Silva nasceu em 29 de março de 1939 no município de Nova Iguaçu – RJ. Ele é casado com a irmã Odiléia e tem quatro filhos, quatro noras e 11 netos. Sua história na música começou muito cedo; com apenas quatro anos já cantava em programas das rádios Tupi e Nacional. Nunca estudou canto e não toca nenhum instrumentos musicais.
Converteu-se a Cristo ainda jovem e, desde então, tem sido um canal de Deus para abençoar muitas vidas. Conhecido por suas mensagens poéticas e uma voz afinadíssima, ele tem mais de 40 anos de carreira dedicados a louvar a Deus e mais de 30 discos, dentre eles seis CDs e dois DVDs gravados com o selo Patmos Music.
O Pastor e Cantor Victorino Silva, por mais de 25 anos foi o cantor das cruzadas Boas Novas do saudoso Pr.Bernard Jhonson
e com esta equipe viajou pelos 5 continentes do mundo,sempre acompanhado pelas orquestrações do Pr e Maestro Misael Passos, sem dúvida dentro das Assembléias de Deus é a maior referência no louvor.
Seu repertório tão bem selecionado sempre com seus compositores que a décadas fazem canções para serem interpretadas pelo pr. Victorino Silva,dentre eles; Edison Coelho,Pr.Eduardo Silva,Oliveira,Paulo Pereira,Pr.Misael Passsos,Pr.Ezequiel Mattos,Ricardo Silva etc.
Pr.Victorino Silva sempre esteve bem acompanhado com excelentes maestros como; Pr.Misael Passos,Misael Passos Jr(Misa Jr) Pr.Ezequiel De Mattos(Grupo Reviver)Alexandre Brasolim,Pr.Paulo Davi,etc.como também pelos melhores músicos do Brasil. Fica aqui nossa alegria em poder ouvir aos 71 anos de idade um homem de Deus que quando solta sua potente voz,trás Deus para perto de cada um de nós.

Pr.Victorino Silva Em Curitiba(Pr) Durante a Gravação de Seu Dvd Produzido Pela Competente Patmos Music Com Seus Grandes Sucesso,Coisa Da Mais Alta Qualidade,Vale Apena Conferir.











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